Garimpar é um Jeito de Viver

Garimpar é um Jeito de Viver

Tenho pensado no quanto o garimpo faz parte da minha forma de ver o mundo.
Não é sobre acumular objetos antigos. É sobre encontrar sentido, alma, presença.

Cada peça que trago para casa ou para o ateliê não chega à toa. Mesmo quando não sei exatamente onde ela vai ficar, sei que existe ali uma história, uma energia, algo que me chamou.

E isso tem tudo a ver com a estética Farmhouse — que vai muito além da madeira, do linho e das cores neutras. O Farmhouse verdadeiro fala de acolhimento, de memórias, de simplicidade com propósito. E o garimpo é um dos caminhos mais bonitos para compor essa atmosfera. Porque não se trata de comprar, e sim de encontrar. De sentir.

Aqui, gosto das peças que já viveram.
Que carregam marcas do tempo, mas que ainda têm algo a oferecer.
Elas chegam e se integram aos ambientes com naturalidade, como se sempre tivessem pertencido.
E, de algum modo, pertenciam mesmo.

Garimpar é também um exercício de escuta.
Escuta do que está fora, mas também do que está dentro.
Porque não trago só objetos — trago histórias. E deixo que elas continuem sendo contadas de um jeito novo.

No fim das contas, acho que é isso que mais me encanta:
dar outro sentido às coisas.
Olhar para o que estava esquecido e perceber que ainda pode florescer, mesmo que de outro jeito, em outro lugar.

E você? Também tem o hábito de garimpar?

Ah! E quero aproveitar para indicar algumas pessoas maravilhosas que fazem esse trabalho com tanto cuidado e alma. A maioria vende pelo Instagram e faz uma curadoria impecável.
Meus últimos achados foram nesses perfis:

🔸 @sol_de_outono_vintage

🔸 @garimpo_atelie

🔸 @chrystianeseeger

🔸 @antiquario_queen

Vale muito a pena acompanhar o trabalho delas.

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